Inovações no desenvolvimento de novos materiais, como biomateriais e materiais recicláveis, são cada vez mais reconhecidas pelo governo brasileiro, que oferece incentivos fiscais e financiamento para projetos que contribuem para a sustentabilidade.
A Lei do Bem permite que empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento de novos materiais sustentáveis possam acessar benefícios fiscais significativos:
Além dos benefícios fiscais, empresas podem acessar programas de financiamento à inovação, que oferecem recursos para o desenvolvimento de materiais novos e mais eficientes:
Investir em materiais sustentáveis traz vantagens não apenas para o meio ambiente, mas também para as empresas:
O FI Group é especializado em ajudar empresas a acessar incentivos fiscais e financiamentos à inovação, garantindo sucesso em projetos de desenvolvimento de novos materiais sustentáveis. Nossa equipe oferece:
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O FI Group, referência como consultoria multinacional de incentivos fiscais e financiamento à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), apresenta mais uma iniciativa de fomento à democratização do acesso a informações fiscais, a “Solução Digital Lei de TICs”, um aplicativo voltado para conhecimento e gestão da Lei de TICs (Leis 8.248, de 23/10/1991 e 13.696, de 26/12/2019).
O lançamento traz consigo a robustez conquistada a partir dos desenvolvimentos anteriores das soluções digitais Lei do Bem e Financiamento. Esses processos permitiram que o aplicativo da Lei de TICs chegue aos usuários com tecnologias mais completas, estrutura de bancos de dados mais volumosa e otimização em métodos e processos, resultando em uma aplicação mais moderna, rápida e confiável.
A ferramenta online simplifica a gestão integrada de todas as etapas necessárias para controle, cálculo, comprovação e aproveitamento do benefício.
Essa legislação é um mecanismo do Governo Federal para incentivar investimentos em inovação no setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) para indústrias brasileiras com produção fundamentalmente nacional.
Ela se destina a todas as empresas de hardware e automação que investem em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), comprovem regularidade fiscal, sejam produtoras de algum item cuja Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) conste na lista de produtos incentivados pela Lei, cumpram o Processo Produtivo Básico (PPB) dos produtos incentivados, apresentem certificado de qualidade baseado nas Normas NBR ISO da série 9.000, programa de participação nos lucros ou resultados PLR e estejam sob regime de apuração no lucro real ou lucro presumido.
Ao identificar elevados tempos de revisão e ajustes nas análises do faturamento incentivado de seus clientes, o FI Group iniciou uma pesquisa por alternativa que pudesse solucionar esses problemas. Essa busca partiu da necessidade de precisão nesse processo e deu origem ao app Solução Digital Lei de TICs, que tem como principal característica a capacidade de permitir maior padronização dos Dados trabalhados para o incentivo, que é um dos mais completos e exigentes no Brasil.
De acordo com o gerente de Tecnologia do FI Group, Rafael Sato, a ferramenta online simplifica a gestão integrada de todas as etapas necessárias para controle, cálculo, comprovação e aproveitamento do benefício. “O alto volume de Dados trabalhados para identificar e calcular a base de faturamento incentivado exige muito cuidado e prudência durante os estudos, gerando planilhas que demandam um nível de atenção elevado, aumentando, consequentemente, chances de erros ou inconsistências, que geravam uma série de revisões e retrabalhos. Ao desenvolver o aplicativo, foi possível mitigar estes riscos e otimizar os tempos de análise e validação, proporcionando mais eficiência e confiabilidade ao processo”, explica o executivo.
O controle preciso sobre os faturamentos incentivados, responsáveis por gerar o valor de obrigação e crédito financeiro, é um dos maiores desafios durante o processo de declaração. “Caso sejam calculados e controlados de maneira indevida, eles podem comprometer todo o incentivo da empresa no período em questão e até resultar em sanções mais severas. A falta de rastreabilidade refinada nos investimentos em PD&I também é um obstáculo para esses trâmites, por tornar as justificativas e comprovações mais robustas na entrega da documentação”, detalha o Gerente.
Pensando em maneiras de solucionar essas demandas, diversas tecnologias avançadas foram utilizadas para desenvolver as funcionalidades do aplicativo com características únicas e intuitivas, priorizando as mais recentes e seguras disponíveis no mercado. Para levantamento de requisitos e detalhamento de todas as aplicabilidades, mais de cinco áreas distintas do FI Group foram envolvidas, como Consultoria, Inovação, Produtos, Digital, UX/UI e Marketing.
O desenvolvimento da Solução Digital Lei de TICs teve início no segundo semestre de 2023. Já em janeiro de 2024, as equipes de consultoria receberam acesso à primeira versão do app, permitindo validar todos os cálculos de faturamento e obrigações gerados no período. No último ano, o foco do projeto seguiu nas otimizações dos módulos lançados, no desenho e desenvolvimento dos módulos seguintes.
As principais funcionalidades do aplicativo são a gestão de produtos e modelos incentivados, o controle de faturamento, o cálculo de obrigação e crédito financeiro e a gestão técnica de projetos de PD&I. Em breve, serão inseridos na plataforma os módulos de gestão financeira dos projetos.
A companhia estima que o aplicativo registre nos primeiros meses centenas de usuários ativos, e que alcance a casa dos milhares em até dois anos. Essa disseminação se dá, principalmente, pelos diferenciais da ferramenta, como a padronização, a rastreabilidade, a segurança e a confiabilidade em todas as etapas.
“O sistema possui diversas regras de validação, comparação e análise, gerando relatórios e alertas ao usuário de acordo com a necessidade, tornando o trabalho operacional quase instantâneo e permitindo que o usuário consiga avaliar com mais calma e clareza os Dados obtidos. Com o aplicativo, a gestão e transparência de todo o processo de cálculo de faturamento incentivado, obrigação e potencial de crédito financeiro dos clientes se tornou mais eficiente”, reforça Sato.
Com esse lançamento, a empresa espera otimizar e facilitar o acesso ao incentivo da Lei de TICs, entregando uma ferramenta capaz de abrir as portas do benefício desta lei à qualquer empresa elegível para seu uso e otimizar o controle em empresas que já possuem a gestão consolidada do incentivo.
Mesmo com a estreia do aplicativo, o FI Group já está investindo em outra solução voltada para o Programa Mover, além de desenvolver constantemente melhorias e otimizações nas Soluções Digitais disponíveis (Lei do Bem e Financiamento).
A empresa pretende elevar o investimento destinado à PD&I em 15%, contemplando a manutenção e evolução das soluções já existentes e disponibilizando novas, além de seguir investindo cada vez mais na equipe por trás desses projetos. Apenas em 2024, a empresa investiu R$ 3,2 milhões nessa frente, direcionando recursos para a expansão de sua equipe técnica especializada, o fortalecimento das áreas de desenvolvimento, gestão de produtos, ciência de dados e Inteligência Artificial (IA), além do aprimoramento e criação de tecnologias que impulsionem a eficiência e os resultados de clientes e colaboradores.
“O FI Group segue trabalhando para facilitar o acesso, controle e gestão dos incentivos fiscais para as empresas, com o objetivo de fomentar cada vez mais a inovação no Brasil, pois isso representa progresso e competitividade para o País no que diz respeito à PD&I”, conclui Rafael Sato.
Fonte: InforChannel
Com o objetivo de impulsionar a cultura da inovação no setor produtivo brasileiro, o FI Group realizou no dia 22 de maio, em São Paulo, a 4ª edição do evento “Falamos de Inovação”. Com mais de 150 participantes, o encontro se consolida como um dos principais fóruns de debate sobre Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) no Brasil, reunindo representantes do governo, de empresas e de instituições técnicas.
A edição deste ano teve como tema central a neoindustrialização e a importância da articulação entre setor produtivo, governo e entidades especializadas como caminho para o fortalecimento da indústria nacional. A programação contou com a participação de nomes relevantes, como Hideraldo Luiz de Almeida (MCTI), Hudney Antunes de Jesus (FINEP), José Menezes (EMBRAPII) e o economista Paulo Gala, além de representantes de grandes empresas como Stellantis, Eve Air Mobility, Gerdau e Gestamp.
Durante a abertura, o Diretor do Hub Latam do FI Group, Rafael Costa, destacou o papel da inovação no crescimento das empresas e do país. “A diversidade de painéis foi pensada para mostrar aos participantes como os mecanismos de fomento à inovação criam uma melhoria no desenvolvimento tecnológico industrial e, por consequência, geram um progresso econômico no país como um todo”, afirmou.
A programação incluiu uma análise do cenário econômico da inovação com o economista Paulo Gala, uma mesa redonda com empresas que compartilharam suas estratégias de PD&I, além da apresentação de um estudo inédito do FI Group sobre os impactos da Lei do Bem no desempenho das empresas brasileiras.
Outro destaque foi o painel dedicado aos principais instrumentos públicos de fomento à inovação, como o próprio Programa Mover, a Lei do Bem, e as linhas operacionais da Finep e da Embrapii. “Esses mecanismos são agentes impulsionadores da inovação no Brasil, desempenhando um papel fundamental para a transformação da indústria nacional”, explicou Rafael Costa.
Segundo Andressa Melo, Diretora de Inovação do FI Group, o evento também teve como objetivo desmistificar o acesso aos incentivos e ampliar a compreensão sobre seus impactos. “A proposta do Grupo FI ao realizar essa iniciativa foi criar um ambiente para desmistificar a aplicação aos incentivos e apresentar ganhos reais, que vão muito além do financeiro”, ressaltou.
Ela destacou ainda que a escolha do tema da neoindustrialização foi motivada pela necessidade de reposicionar a indústria nacional nas cadeias globais de valor. “Ainda existe uma percepção limitada de que o fomento à inovação se resume ao incentivo fiscal. Mas há um conjunto muito mais amplo de resultados sendo gerados por essas políticas”, afirmou. “Para explorar esses impactos, é fundamental que haja uma convergência cada vez mais estruturada entre setor produtivo, governo e instituições técnicas”, completou.
Referência no setor de financiamento de PD&I, o FI Group atua há mais de 25 anos na consultoria e gestão de incentivos fiscais e financiamento à inovação. Com presença global, o grupo trabalha com mais de 24 mil empresas e valida anualmente mais de 20 mil projetos, consolidando-se como parceiro estratégico para o desenvolvimento tecnológico e econômico de seus clientes.
Fonte: Panorama de Negócios.
O presidente da AATEC, Wescley Rabelo, explica que a entidade vem trabalhando no fortalecimento do setor tecnológico na região.
A tecnologia deixou de ser apenas um diferencial competitivo e passou a ser um elemento essencial para o crescimento sustentável das empresas – especialmente na região amazônica. Essa foi a principal mensagem do evento promovido pela Associação de Inovação e Tecnologia do Amazonas (AATEC), realizado no último dia 26 de maio, na modalidade online.
Voltado para empresários, profissionais de TI, startups e tomadores de decisão, o encontro apresentou cases, estratégias e mecanismos fiscais que viabilizam a transformação digital nas empresas da região, com destaque para a Lei do Bem.
“Estamos vivendo um momento de transformação, onde a tecnologia e a inovação não são mais apenas diferenciais, mas sim elementos essenciais para a sustentabilidade e o crescimento dos negócios. O evento trouxe exatamente isso: caminhos práticos para que empresas da Amazônia possam inovar com segurança, apoio técnico e benefícios fiscais concretos”, afirmou Wescley Rabelo, presidente da AATEC.
O principal destaque do encontro foi a Lei do Bem, mecanismo de incentivo fiscal criado pelo Governo Federal, por meio da Lei nº 11.196/2005, que estimula empresas a investirem em inovação tecnológica. A lei permite que empresas que estão no regime de Lucro Real possam deduzir dos seus impostos federais – especialmente o Imposto de Renda (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) – os valores investidos em atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I).
“A legislação se aplica diretamente a empresas que desenvolvem novos produtos, serviços, processos ou melhorias tecnológicas. Quando a empresa desenvolve uma solução inovadora, parte do custo desse investimento retorna como economia tributária. Isso torna os projetos muito mais viáveis financeiramente e reduz o risco de inovação”, explicou Rabelo.
Na prática, isso permite que projetos de transformação digital, desenvolvimento de sistemas, automação de processos, inteligência artificial e outras iniciativas tecnológicas tenham retorno não apenas estratégico, mas também financeiro.
O Amazonas possui um ambiente singular para o crescimento de projetos de tecnologia. Além da Lei do Bem, empresas locais podem acessar um conjunto robusto de incentivos por meio da Zona Franca de Manaus, da Lei de Informática da ZFM e de programas regionais de fomento.
“A grande oportunidade está em transformar a tecnologia em um vetor de crescimento local, utilizando os incentivos disponíveis para gerar inovação real, com impacto econômico e social”, afirmou Rabelo.
Entre os principais diferenciais da região estão isenções fiscais em IPI, PIS, COFINS, II e ICMS para empresas estabelecidas na ZFM; exigência de contrapartida em PD&I local pela Lei de Informática, o que fortalece a base científica e tecnológica da região; editais de fomento da FAPEAM, SECTI-AM e instituições parceiras, que financiam projetos inovadores.
A entidade destacou a parceria com a Fi-Group, especializada em estruturar projetos voltados a incentivos fiscais. A consultoria oferece suporte técnico para que as empresas cumpram todos os requisitos legais da Lei do Bem, desde o desenho do projeto até a prestação de contas ao MCTI.
“Nosso papel é justamente estimular os gestores de tecnologia, dando as ferramentas necessárias para que eles possam estruturar, planejar e executar projetos com segurança jurídica e técnica”, afirmou o especialista em inovação e tecnologia.
AATEC tem atuado de forma decisiva no fortalecimento do setor tecnológico da região. A associação conta hoje com mais de 300 membros ativos, organiza eventos com mais de 600 participantes e mantém uma taxa de inadimplência controlada, inferior a 40%.
“Estamos vivendo um momento de transformação, onde a tecnologia e a inovação não são mais apenas diferenciais, mas sim elementos essenciais para a sustentabilidade e o crescimento dos negócios, especialmente na nossa região”,
De acordo com Wescley Rabelo, a Amazônia tem um papel estratégico não só no contexto ambiental, mas também no desenvolvimento econômico e tecnológico do país.
“Quando falamos de inovação, não se trata apenas de adotar tecnologias, mas sim de criar soluções que estejam alinhadas com as características, os desafios e as oportunidades dos negócios locais. Por isso, o papel de entidades como a AATEC, das parcerias estratégicas e dos incentivos fiscais, como a Lei do Bem, é justamente empoderar empresas, profissionais e o ecossistema, para que possamos construir juntos um futuro mais inovador, sustentável e competitivo para a nossa região”, concluiu.
Fonte: Em Pauta Online
Números se baseiam em declaração instituída no ano passado.
A partir desta semana, o contribuinte pode acompanhar a extensão dos benefícios fiscais aproveitados pelas empresas. A Receita Federal lançou o Painel de Benefícios Fiscais, que permite o cruzamento de dados sobre os R$ 414,06 bilhões que o governo federal deixou de arrecadar de janeiro de 2024 a abril de 2025 com incentivos e isenções tributárias.
Os dados são baseados nas informações prestadas pelas próprias empresas na Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária (Dirbi), instituída em julho pela Receita Federal.
Totalmente interativo, o painel permite o acompanhamento dos benefícios fiscais por setores econômicos, empresas, número do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), unidade da Federação. Os filtros também possibilitam a separação de benefícios por tributo e por tipo de incentivo.
“A nova ferramenta amplia a transparência e favorece o controle da sociedade sobre os benefícios fiscais e seus beneficiários propiciando um ambiente de maior confiança entre contribuinte e administração tributária”, informou a Receita Federal em nota.
Até agora, a Receita Federal divulgava as estatísticas da Dirbi apenas na página de dados abertos, que exige ao contribuinte conhecimentos de informática para montar tabelas com base nos números brutos. Esse recurso continua a existir no site do Fisco.
A Receita Federal também informa os dados de benefícios fiscais por meio de relatórios de renúncias fiscais da Receita Federal. Os arquivos, no entanto, não têm a interatividade do novo painel eletrônico.
A Dirbi é obrigatória para pessoas jurídicas que usam créditos tributários decorrentes de benefícios fiscais. O documento agrupa incentivos, renúncias, benefícios e imunidades de natureza tributária.
A declaração deve ser preenchida no Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC), com informações sobre os créditos tributários e os valores de impostos e contribuições que deixaram de ser recolhidos em função dos incentivos concedidos.
A declaração deve ser enviada a cada dois meses, até o 20º dia do segundo mês seguinte ao período de apuração. As empresas que fazem parte do Simples Nacional e os microempreendedores individuais (MEI) estão isentos da declaração.
Em relação ao Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), criado durante a pandemia de covid-19 e que acabou em março, os dados publicados no painel referem-se às empresas que informaram o benefício na Dirbi, independentemente de estarem habilitadas.
O detalhamento do Perse pode ser obtido por meio dos relatórios publicados na página da Receita Federal. Até o fim de maio, será publicado relatório atualizado do Perse com os dados da Dirbi de março.
Fonte: Agência Brasil.
A aceleração da transição energética exige soluções tecnológicas de alto impacto, e o armazenamento de energia é peça-chave nesse cenário. Segundo a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), a capacidade global de baterias precisará aumentar 25 vezes até 2030 para atender às metas climáticas.
Essa revolução energética está em pleno curso, impulsionada por inovações disruptivas em baterias mais seguras, duráveis e com maior eficiência energética. Mas o que isso representa para o setor produtivo brasileiro, e como as empresas podem aproveitar incentivos fiscais para liderar essa transformação?
Empresas como Toyota, QuantumScape e Solid Power lideram o desenvolvimento dessas baterias que substituem o eletrólito líquido por um eletrólito sólido, eliminando riscos de combustão e oferecendo vantagens significativas:
A principal vantagem da bateria em estado sólido é sua capacidade de transformar a mobilidade elétrica, tornando os veículos elétricos mais leves, seguros e com maior autonomia.
Desafios atuais: Custo ainda elevado (US$ 150/kWh previsto até 2030) e gargalos na produção em escala industrial (BloombergNEF, 2024).
O uso de nanomateriais como silício e grafeno nos eletrodos pode multiplicar por 10 a capacidade de carga das baterias:
Essa evolução impacta diretamente o desempenho de baterias de lítio, que continuam sendo a base da maioria das soluções comerciais atuais.
Com potencial teórico de 2.600 Wh/kg e custo até 50% menor que as Li-ion convencionais, as baterias lítio-enxofre prometem revolucionar o setor de mobilidade elétrica.
Desafios técnicos: Vida útil ainda limitada (cerca de 200 ciclos), mas startups como Lyten e Oxis Energy prometem soluções comerciais até 2026.
Empresas que desenvolvem internamente tecnologias como bateria sólida, integração com sistemas de energia renovável ou algoritmos de monitoramento térmico podem se beneficiar da Lei do Bem (Lei nº 11.196/2005), com:
Redução de até 34% nos custos de P&D via dedução no IRPJ/CSLL
Possibilidade de crédito fiscal de até R$ 5 milhões por ano, dependendo do porte e projeto
Além do enorme potencial de mercado, estimado em US$ 400 bilhões até 2035 (McKinsey & Company), o setor de baterias é estratégico para cadeias como:
No FI Group, somos especialistas em transformar projetos de inovação em oportunidades de captação com segurança jurídica. Ajudamos empresas de todos os portes a:
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A digitalização é uma aliada poderosa na luta contra a crise climática, mas também é parte do problema. Segundo a International Energy Agency (IEA), data centers e redes globais consumiram 3% da eletricidade mundial em 2023, com expectativa de dobrar até 2030.
A boa notícia é que inovações em sustentabilidade digital estão reduzindo o impacto ambiental das tecnologias da informação, enquanto abrem caminho para soluções mais eficientes, verdes e rentáveis. Nesse contexto, cresce a importância da TI sustentável como estratégia corporativa e da integração entre tecnologia e responsabilidade ambiental.
Sustentabilidade digital é o uso estratégico da tecnologia para minimizar impactos ambientais, otimizar recursos e criar valor sustentável. Ela envolve desde eficiência energética na nuvem até a gestão de resíduos eletrônicos e a adoção de práticas digitais sustentáveis ao longo de todo o ciclo de vida da tecnologia. Em resumo, trata-se de repensar a forma como usamos a tecnologia sob a ótica da responsabilidade socioambiental.
Sustentabilidade digital em TI também se conecta à transformação cultural nas empresas, promovendo escolhas conscientes desde o design até o descarte de equipamentos e sistemas.
Empresas como Google e Microsoft investem pesado em data centers neutros em carbono:
A TI Verde se baseia em tecnologias que reduzem o consumo de energia e a emissão de carbono:
A gestão de resíduos eletrônicos é pilar fundamental da sustentabilidade digital em TI. Fabricantes como Dell, HP e Apple já incorporam a economia circular como diretriz estratégica:
Empresas que investem em TI sustentável, plataformas de monitoramento ambiental, softwares de eficiência energética ou soluções de economia circular podem acessar iniciativas públicas e privadas de apoio à inovação.
Além do compromisso com o meio ambiente, investir em sustentabilidade digital traz benefícios concretos para as empresas:
No FI Group, conectamos empresas à transformação verde com retorno garantido. Apoiamos sua organização na:
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A crescente urbanização, o aumento da produção industrial e os novos padrões de consumo impõem um desafio urgente: como lidar de forma eficiente, sustentável e inovadora com o volume crescente de resíduos? A resposta passa, inevitavelmente, por repensar a gestão de resíduos e adotar tecnologias capazes de transformar um problema ambiental em oportunidade econômica.
Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o Brasil gerou mais de 82 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos em 2023. Desse total, cerca de 40% ainda teve destinação inadequada. Esse cenário revela a urgência de incorporar inovações tecnológicas à gestão de resíduos sólidos, com foco em eficiência, recuperação de valor e proteção ambiental.
A aplicação de Inteligência Artificial (IA) e automação já está transformando a forma como os resíduos são coletados, separados e processados. Sensores inteligentes e algoritmos de machine learning permitem:
Além disso, robôs com visão computacional são capazes de separar plásticos, metais e papéis com mais rapidez e precisão do que métodos manuais, aumentando significativamente as taxas de reaproveitamento.
A nanotecnologia tem se mostrado promissora na gestão de resíduos por permitir o desenvolvimento de novos materiais capazes de absorver poluentes, recuperar metais preciosos ou melhorar processos de reciclagem química. Aplicações incluem:
As tecnologias de tratamento térmico e biológico estão ganhando força como soluções viáveis para o tratamento de resíduos sólidos, especialmente em locais com pouco espaço para aterros. Entre os métodos mais utilizados estão:
Essas tecnologias de tratamento reduzem o volume de resíduos, minimizam a emissão de poluentes e geram energia limpa, contribuindo diretamente para o conceito de energia a partir de resíduos.
As inovações tecnológicas são fundamentais, mas é a mudança de comportamento que sustenta a transição para um modelo circular. É aí que entram os 5 Rs da sustentabilidade:
Integrar os 5 Rs à estratégia empresarial e às políticas públicas de gestão de resíduos é essencial para garantir resultados duradouros.
Empresas que investem em tecnologias de tratamento, digitalização da gestão de resíduos sólidos, ou soluções que utilizam energia a partir de resíduos podem acessar incentivos públicos e privados no Brasil:
A gestão de resíduos não é apenas uma obrigação ambiental, é uma oportunidade estratégica para inovação, geração de valor e diferenciação no mercado. Com o apoio de tecnologias como Inteligência Artificial, automação, nanotecnologia e tratamentos térmicos e biológicos, é possível construir um futuro mais eficiente e sustentável.
A transição para uma gestão de resíduos sólidos inteligente, circular e tecnológica já começou, e sua empresa pode liderar esse movimento.
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