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Novas diretrizes do FNDCT: o que muda para o financiamento à inovação no Brasil

Novas diretrizes do FNDCT: o que muda para o financiamento à inovação no Brasil

A Resolução CD/FNDCT MCTI nº 5/2025 estabelece novas diretrizes para aplicação dos recursos reembolsáveis do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), com foco em inovação e desenvolvimento tecnológico, alinhando-se à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) e às missões da Nova Indústria Brasil (NIB).

Principais pontos:

1. Alinhamento estratégico

Os recursos devem priorizar projetos que contribuam para os objetivos da ENCTI e da NIB, reforçando a indução de inovação de alto impacto.

2. Operação pela FINEP

A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), como operadora exclusiva, direcionará os recursos para projetos com maior risco tecnológico, aplicando condições financeiras diferenciadas conforme grau e relevância da inovação.

  • Projetos de menor risco poderão ser apoiados somente se localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, visando reduzir desigualdades regionais.
3. Operações descentralizadas
  • Até 25% do montante captado pela FINEP junto ao FNDCT poderá ser destinado a operações descentralizadas.
  • A partir de 2026, mínimo de 30% desses recursos deve atender projetos no Norte, Nordeste ou Centro-Oeste.
  • Essas operações serão exclusivas para micro, pequenas e médias empresas.
4. Distribuição regional obrigatória

A partir de 2026, pelo menos 20% da carteira total de crédito reembolsável deverá ser aplicada em projetos nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste. Esse percentual será revisto anualmente, com possibilidade de ampliação.

 

Fonte: Diário Oficial da União.

Inclusão

Tecnologia para todos: inovação que gera inclusão

Ao longo dos anos, a tecnologia se integrou ao nosso cotidiano de maneiras incríveis: de computadores e telefones a celulares e tablets, se tornou difícil imaginar uma vida sem esses dispositivos. No entanto, esse impacto vai além da conveniência: ele desencadeou uma revolução na forma como as pessoas com deficiência interagem e se movem pelo mundo ao seu redor.  

A inovação digital impulsionou uma mudança de paradigma significativa em direção a uma maior acessibilidade e inclusão. Essa transição foi fundamental para abrir portas e criar oportunidades por meio do desenvolvimento e da aplicação de tecnologias assistivas. 

A tecnologia assistiva abrange uma gama diversificada de ferramentas e dispositivos projetados para aprimorar a acessibilidade, a funcionalidade e a independência de pessoas com deficiência. Isso pode incluir desde leitores de tela e softwares de reconhecimento de voz até auxílios de mobilidade e controles ambientais responsivos. Ao promover maior autonomia, garante que as pessoas com deficiência possam participar de atividades diárias — como educação, interações sociais e lazer — em igualdade de condições.  

 

Dispositivos e Softwares Adaptativos 

Dispositivos e softwares adaptativos para ambientes escolares e corporativos permitem que pessoas com limitações físicas, visuais ou motoras operem computadores e celulares de forma mais prática e funcional. Podem incluir: 

  • Leitores de tela 
  • Teclados e mouses modificados 
  • Softwares de reconhecimento de voz 
  • Assistentes virtuais

 

Comunicação aumentativa e alternativa (CAA) 

São ferramentas que permitem a comunicação autônoma e completa para pessoas mudas ou com limitações de fala. São exemplos: 

  • Vocalizadores 
  • Pranchas de comunicação 
  • Aplicativos de CAA 
  • Plataformas de auxílio escrito e/ou visual

 

Auxílios visuais, auditivos e de mobilidade 

Visam dar apoio à pessoa com deficiência em sua vivência e locomoção diária; podem incluir: 

  • Scooters 
  • Cadeiras de roda motorizadas 
  • Implantes cocleares 
  • Sistemas de alerta visuais  
  • Tradutores automáticos 

 

Como implementar tecnologias assistivas na sua empresa? 

Identifique as necessidades específicas de acessibilidade dos seus colaboradores: é o primeiro passo para entender que tipo de adaptações seriam necessárias e que tipo de implementação precisa ser feita. Isto implica a realização de avaliações aprofundadas, como inquéritos, entrevistas ou grupos focais, para obter informações diretamente da sua força de trabalho. É essencial considerar várias deficiências, incluindo deficiências visuais, auditivas, de mobilidade e cognitivas, para garantir uma compreensão abrangente das adaptações necessárias. 

Depois de ter uma visão clara destas necessidades, o passo seguinte é escolher as tecnologias adequadas. Estas podem variar desde soluções físicas a ferramentas digitais, além de opções estratégicas, incluindo horários de trabalho flexíveis e oportunidades de trabalho remoto. É crucial alinhar estas tecnologias com as tarefas e desafios específicos enfrentados pelos seus colaboradores. 

A educação é outro elemento fundamental neste processo: a implementação de um programa de formação abrangente ajuda a promover uma cultura de inclusão e diversidade no local de trabalho. Esta formação não deve apenas ensinar os colaboradores a utilizar eficazmente as tecnologias assistivas, mas também incluir workshops e treinamentos. Ao fazê-lo, pode eliminar barreiras e criar um ambiente mais inclusivo para todos. 

Além disso, garantir suporte técnico contínuo é vital. Estabeleça um sistema de suporte confiável para os funcionários que utilizam tecnologias assistivas. Isso pode envolver a contratação de pessoal de TI dedicado e treinado especificamente em tecnologia assistiva, a realização de reuniões periódicas de acompanhamento e o fornecimento de recursos acessíveis para solução de problemas, entre outras opções. O suporte contínuo ajuda os funcionários a se sentirem confiantes ao utilizar as ferramentas disponíveis e garante que quaisquer problemas sejam resolvidos prontamente. 

Por fim, é importante monitorar os resultados dos seus esforços e estar aberto a fazer ajustes conforme necessário. Crie um canal de feedback que incentive os funcionários a compartilhar suas experiências e sugestões de melhoria. Avaliações regulares permitirão que você adapte e aprimore as tecnologias assistivas implementadas, garantindo que elas permaneçam eficazes e relevantes ao longo do tempo. 

 

Transforme inclusão em realidade! 

Reconheça que a tecnologia é mais do que apenas uma ferramenta; ela representa um caminho para promover a diversidade e a equidade no ambiente corporativo. Ao se engajar ativamente nessas práticas, sua empresa pode criar um local de trabalho inclusivo onde cada funcionário se sinta valorizado e empoderado.  

Se você deseja aprender mais sobre como a inovação pode transformar ideias, setores e vidas, explore diversos estudos de caso, participe de workshops ou consulte especialistas em acessibilidade para obter mais apoio em sua jornada rumo a uma cultura empresarial mais inclusiva. 

BNDES já aprovou R$ 2,7 bi na linha de crédito para indústria 4.0

BNDES já aprovou R$ 2,7 bi na linha de crédito para indústria 4.0

  • Instituição já recebeu R$ 5 bi em pedidos de crédito
  • 50% dos recursos foram para MPMEs
  • Empresas devem buscar os bancos com os quais já têm relacionamento

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já aprovou R$ 2,7 bilhões do BNDES Mais Inovação – Difusão Tecnológica para a indústria 4.0, linha de crédito voltada ao financiamento de projetos de difusão de máquinas e equipamentos da indústria 4.0 na economia. Desde o anúncio da linha, no final de agosto, o Banco já recebeu R$ 5 bilhões em pedidos de empresas de todas as regiões do país.

Do total aprovado, 50% dos recursos foram destinados para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). As condições financeiras da linha, com taxa de financiamento a partir da taxa de 7,5% ao ano, estarão disponíveis até 31 de dezembro deste ano. Empresas interessadas devem procurar os bancos com os quais já têm relacionamento.

“O BNDES está impulsionando a modernização da indústria brasileira, com estímulo à incorporação de tecnologias em robótica, inteligência artificial e computação na nuvem, entre outras, como parte do eixo de inovação e digitalização da Nova Indústria Brasil, a política industrial do governo do presidente Lula”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “A finalidade é melhorar a produtividade das empresas, expandir a produção e ampliar mercados”.

De acordo com o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon, a política industrial do governo federal contemplou a necessidade de construir a agenda de modernização do setor empresarial para a digitalização. “A Nova Indústria Brasil tem essa preocupação em colocar a indústria brasileira em um novo patamar, uma indústria que seja mais inovadora, é digital, mais verde, mais exportadora, mais produtiva”, ressalta. “E tem sempre questão de ter o conteúdo local: são máquinas e equipamentos nacionais que ajudam também a fortalecer a indústria de bens de capital, a vender seus produtos aqui, internamente”.

Estados – Os créditos da linha foram aprovados para empresas de todos os 26 estados e Distrito Federal. Os estados com maior volume aprovado foram São Paulo (R$ 954,8 milhões), Minas Gerais (R$ 501,5 milhões), Santa Catarina (R$ 311,1 milhões), Paraná (R$ 250 milhões), Rio Grande do Sul (R$ 138,5 milhões), Goiás (R$ 93,6 milhões), Mato Grosso do Sul (R$ 87,7 milhões) e Bahia (R$ 60,7 milhões).

Com R$ 15 milhões, a Oggi Sorvetes, de São Bernardo do Campo (SP), vai adquirir máquinas e equipamentos inovadores, além de serviços tecnológicos e equipamentos de informática para investir na modernização de plantas industriais em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (PE), e Barra do Piraí, no Sul Fluminense, aumentando a capacidade produtiva da empresa, além de um novo centro de distribuição no Rio de Janeiro. A Oggi, que fabrica e distribui sorvetes, concentra suas vendas através o modelo de franquias desde 2015.

Para a Metalúrgica Riosulense S.A., o BNDES aprovou R$ 20 milhões para permitir a aquisição de máquinas e equipamentos para modernizar a planta em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí (SC). Fundada em 1946, a Metalúrgica é uma fabricante de componentes para motores de veículos leves, utilitários, caminhões, máquinas agrícolas, motocicletas, além de produtos voltados para o transporte ferroviário e naval.

A aprovação de R$ 23,77 milhões vai permitir que a Sampaio Distribuidora de Aço Ltda. adquira equipamentos para modernizar a planta em Araquari, na Região Metropolitana de Joinville (SC), e implantar a nova unidade em Mimoso do Sul, no Sul do Espírito Santo. A Sampaio é beneficiadora e distribuidora de produtos de aço, como bobinas, chapas, tubos e perfis, que são fornecidos como insumos para indústrias de diversos segmentos, como metalmecânico, automotivo, construção civil, fabricação de bicicletas, fabricação de móveis de metal, entre outros.

 

Fonte: Agência de Notícias BNDES.

Mover e Rota 2030 destinaram R$ 1,8 bilhão da indústria para PD&I

Mover e Rota 2030 destinaram R$ 1,8 bilhão da indústria para PD&I

  • Valor arrecadado gerou ainda um rendimento financeiro de R$ 321 milhões em cinco anos

Os programas prioritários ao setor automotivo do Rota 2030 – Mobilidade e Logística, criado em 2018, e do Mobilidade Verde e Inovação (Mover), concebido em 2023, ambos projetos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDic), destinaram R$ 1,8 bilhão da indústria automotiva para 580 projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) durante o ciclo 2019-2024.

Este valor arrecadado gerou ainda um rendimento financeiro de R$ 321 milhões em cinco anos. Os dados são da revista “Impacto, Inovação & Sustentabilidade no Setor Automotivo”, produzida pela Fundação de Apoio da UFMG (Fundep) e lançada pelo MDic. Ao todo, mais de 500 empresas e 200 Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT) participaram das ações de desenvolvimento tecnológico, inovação e capacitação profissional do Rota 2030 e do Mover.

O Rota 2030 criou um mecanismo de incentivo à pesquisa e desenvolvimento no setor automotivo. As empresas que destinassem entre 0,25% e 1,20% de sua receita bruta em atividades de PD&I poderiam acessar benefícios fiscais relevantes sobre o Imposto sobre a renda das pessoas jurídicas (IRPJ) e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL).

O programa gerou um investimento médio de R$ 200 milhões por ano entre 2019 e 2024. Os recursos foram administrados por cinco entidades: a própria Fundep, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Já com o Mover, permaneceu a redução de imposto de importação para fabricantes que importam peças e componentes sem similar nacional, desde que invistam 2% do total importado em projetos de PD&I em programas prioritários na cadeia de fornecedores. A expectativa é que os investimentos alcancem entre R$ 300 milhões e R$ 500 milhões por ano.

Parte desses investimentos vai para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico (FNDIT), que repassa para as chamadas públicas dos programas prioritários.

Em seu texto na publicação, o ministro Geraldo Alckmin (PSB), afirmou que todas as iniciativas estão profundamente alinhadas à Nova Indústria Brasil (NIB), da qual o Mover faz parte.

“O fortalecimento dos programas prioritários, em sintonia com os eixos da Nova Indústria Brasil, reforça o compromisso do país com uma indústria automotiva mais moderna, competitiva e ambientalmente responsável, uma indústria conectada com o futuro e comprometida com as próximas gerações”, declarou.

Veja quais são os programas prioritários

Os sete programas prioritários envolvem o governo federal, a academia, entidades representativas e o setor privado para promover inovação, produtividade e capacitação no setor automotivo. São eles:

  • Alavancagem de Alianças para o Setor Automotivo: iniciativa para fortalecer a cadeia automotiva brasileira pelo aumento da produtividade, modernização dos processos produtivos e promoção de alianças tecnológicas de alto impacto. Coordenado pelo Departamento Nacional do Senai.
  • P&D para a Cadeia de Fornecedores de Mobilidade e Logística: focado em ampliar os investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) no setor automotivo e logístico. O objetivo é conectar os desafios da indústria a uma rede de ICTs credenciados. O programa é coordenado pela Embrapii. Conhecidas como Unidades Embrapii, os ICTs da rede são reconhecidos por sua infraestrutura de ponta, competência técnica e experiência no desenvolvimento de soluções tecnológicas em parceria com o setor produtivo industrial.
  • Finep 2030: visa fomentar a inovação, o desenvolvimento tecnológico e a competitividade da cadeia produtiva. Apoia projetos de PD&I em diferentes estágios de maturidade tecnológica, com abrangência desde redes de ICTs até o financiamento direto, inclusive não reembolsável, para empresas do setor. É coordenado pela Finep.
  • Linha IV – Ferramentarias Brasileiras Mais Competitivas: busca reverter o quadro de baixa produtividade e defasagem tecnológica que caracteriza as ferramentarias nacionais, especificamente aquelas que atuam na cadeia de produção de veículos. Coordenado pela Fundep e com apoio técnico do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
  • Linha V – Biocombustíveis, Segurança e Propulsão Veicular: O programa promove o desenvolvimento de tecnologias veiculares alinhadas às novas exigências ambientais e às tendências globais de mobilidade, em um cenário de crescente demanda por soluções sustentáveis, seguras e eficientes, com desafios regulatórios e tecnológicos. Coordenado pela Fundep.
  • Linha VI – Conectividade Veicular: fomenta iniciativas em PD&I, impulsiona novos modelos de negócios e promove a formação de pessoas. Visa contribuir para superar os desafios contemporâneos da mobilidade, como a integração inteligente de sistemas, a descarbonização do setor e a segurança da informação. Coordenado pelo BNDES.
  • Estímulo à Descarbonização da Mobilidade e da Logística: promove a transição energética no setor automotivo e contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) associadas à mobilidade urbana, logística e à produção industrial do setor. Também é coordenado pelo BNDES.

 

Fonte: O Tempo.

Segurança e Cibernetica

Inovação Segura: Como proteger dados e impulsionar novas ideias

Segurança da informação não é um assunto novo: na verdade, é um tópico que vem sendo discutido de forma intensa nos últimos anos, sobretudo com a incidência tecnológica e a digitalização generalizada de informações e arquivos em diversos setores. Essa mudança transformou de forma significativa a maneira como as empresas operam, gerando tanto oportunidades quanto desafios significativos.

No ecossistema empresarial atual, em que as empresas estão gradualmente mais interconectadas e dependentes de soluções tecnológicas, o volume de dados (gerados, armazenados e trocados) aumentou exponencialmente. Com a expansão da computação em nuvem, as organizações agora podem armazenar grandes quantidades de informações de maneira externa às suas instalações, permitindo maior escalabilidade e acessibilidade. Os dispositivos móveis facilitaram uma forma de trabalho mais flexível, permitindo que funcionários trabalhem remotamente e acessem os recursos da empresa de qualquer lugar. Além disso, a proliferação da Internet das Coisas (IoT) introduziu inúmeros dispositivos que se comunicam entre si e compartilham dados, criando um ambiente altamente interconectado. No entanto, esses avanços revolucionários, embora aprimorem a eficiência operacional e fomentem a inovação, também introduziram novos e mais sofisticados tipos de ameaças cibernéticas.

À medida que as empresas evoluem e incorporam tecnologias mais avançadas, a frequência e a complexidade das ameaças aos seus dados e sistemas de informação também aumentam. Os cibercriminosos desenvolvem continuamente técnicas mais sofisticadas para violar as defesas de segurança, como ataques de phishing, ransonware e ameaças persistentes avançadas. Consequentemente, existe uma necessidade urgente de as organizações investirem em medidas robustas de segurança da informação, incluindo criptografia de dados, sistemas de detecção de intrusão, entre outros esforços que, caso sejam ignorados, podem levar a violações de sistema, perdas financeiras e outros danos.

 

Segurança e inovação: uma coexistência essencial

Inovar é arriscar. A frase, embora não esteja errada, não precisa ser levada ao pé da letra em todos os quesitos. A inovação e a segurança podem e devem caminhar lado-a-lado.

Para inovar com foco em segurança, é crucial realizar uma avaliação completa de vulnerabilidades antes de implementar novas tecnologias. Essa avaliação deve abranger um exame das possíveis fragilidades tanto nos sistemas existentes quanto nos aplicativos recém-integrados. Além disso, é vital avaliar a postura de segurança dos fornecedores de software e hardware, garantindo que eles sigam práticas rigorosas de cibersegurança e cumpram as regulamentações relevantes. Contratar fornecedores que priorizam a segurança pode mitigar os riscos associados a parcerias com terceiros.

Com uma estratégia de segurança bem estruturada, as organizações podem não apenas adotar novas tecnologias, mas também capitalizar as vantagens competitivas que elas trazem, minimizando o risco de violações de dados, perdas financeiras e danos à reputação. Essa abordagem equilibrada permite que as empresas inovem com segurança e responsabilidade em um cenário cada vez mais digital.

 

O que você pode fazer para melhorar sua segurança cibernética?

Embora seja impossível garantir proteção completa contra todas as ameaças cibernéticas potenciais, existem medidas preventivas que você pode tomar para minimizar seus riscos. Implementar senhas fortes, usar autenticação multifator, atualizar o software regularmente e educar a si mesmo e seus funcionários sobre as práticas de segurança cibernética mais recentes pode reduzir significativamente a probabilidade de ser vítima desses perigos.

Você pode usar ferramentas de segurança para se proteger no mundo cibernético, como:

  • Software antivírus;
  • Criptografia;
  • Firewalls;
  • Sistemas de detecção de intrusão (IDS);
  • Sistemas de prevenção de intrusão (IPS);
  • Entre outros.

 

Como o FI Group garante a segurança dos seus dados?

O FI Group se preocupa não apenas em fomentar a inovação, mas fazer com que isso seja possível por meio da segurança dos dados dos nossos clientes: obtivemos a certificação ISO 27001, uma norma internacionalmente reconhecida, estabelecida pela Organização Internacional de Normalização (ISO). Essa certificação é fundamental, pois atesta que nosso Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI) é rigorosamente mantido e avaliado em escala global.

A certificação ISO 27001 valida que nossa organização implementou uma estrutura avançada de gestão de segurança da informação e privacidade, em conformidade com as leis e regulamentações nacionais aplicáveis. Esse compromisso com a conformidade não apenas aumenta nossa responsabilidade, como também reforça nosso compromisso com a proteção de informações sensíveis.

O processo de certificação envolve uma avaliação completa de nossas políticas, procedimentos e práticas relacionadas à segurança de dados. Ao aderir a esses requisitos rigorosos, minimizamos os custos associados a possíveis violações de segurança e reduzimos os riscos que poderiam comprometer a continuidade de nossas operações. Essa abordagem proativa não só torna nossos processos operacionais mais seguros, como também melhora sua rastreabilidade e transparência.

Além disso, a implementação do SGSI nos permite realizar auditorias e avaliações abrangentes, garantindo que atendamos e superemos continuamente os requisitos de segurança de terceiros. Esse foco constante em segurança assegura que mantenhamos consistentemente os mais altos padrões de segurança da informação, proporcionando, em última análise, tranquilidade aos nossos clientes em relação à proteção de seus dados valiosos.

 

Como a segurança impulsiona a inovação

É crucial reconhecer que a segurança não deve ser vista apenas como uma barreira à inovação; em vez disso, deve ser encarada como uma parceira estratégica. Ao estabelecer estruturas abrangentes que englobem gerenciamento de riscos, proteção de dados e conformidade, sua organização poderá buscar novas oportunidades com confiança. Essa abordagem permite que as equipes explorem tecnologias de ponta e soluções inovadoras, protegendo dados sensíveis e mantendo a confiança das partes interessadas.

Com uma cultura de segurança bem estabelecida e medidas de proteção adequadas, a inovação pode ser um poderoso catalisador para impulsionar o crescimento sustentável e o sucesso a longo prazo de sua empresa. Ao priorizar a segurança da informação, você não apenas aumenta a resiliência da sua organização contra potenciais ameaças, como também cria um ambiente onde a criatividade e a inovação podem florescer, levando a resultados transformadores.

Certificações

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